Índia, descubra sob trilhos essa verdadeira maravilha!!!
Anteriormente Abalar pela Índia era sinônimo de sonho e exigia muito dinheiro, planejamento e aventura. Hoje, visitar o país está mais fácil, existe uma boa estrutura turística, com bons preços, luxo e conforto. Roteiros que vão de ruínas históricas a parques temáticos, com toda pompa e sofisticação.
A primeira providência assim que chegar a Délhi, é esquecer tudo o que já viu e ouviu a respeito, mas você terá que no primeiro momento, olhar tudo pela ótica do caos, vai se assustar com a poluição, lixo, buzinas, trânsito louco, vacas soltas e muita, muita gente nas ruas… Delete essa primeira impressão e você irá entender que a Índia tem algo muito especial, que só ela tem. E saibas, vai querer voltar…
A Velha e a Nova Délhi…
A capital indiana mistura ruínas medievais, palácios, túmulos e mesquitas com construções modernas que não param de se multiplicar. Na Nova Délhi, você verá avenidas largas, jardins bem tratados e construções públicas – prédios do governo e o bairro diplomático, onde estão todas as embaixadas. Mansões coloniais construídas pelos britânicos na década de 1930, além de centenas de bares e restaurantes, de comida apimentada, que podem custar de R$ 5,00 a R$ 50,00. Nova Délhi é agradável e animada. Um dos points para abalar e conhecer muita gente é nos gramados ao redor do Índia Gate, um arco erguido em homenagem aos soldados indianos e britânicos que morreram na Primeira Guerra Mundial e em batalhas da Fronteira Norte-Oeste da província e da Terceira Guerra Afegã.
Olha o lago Pichola… Rajastão…
Visitada por milhares de pessoas diariamente, uma das Sete Maravilhas do Mundo, o Taj Mahal, merece o título, a dica é acordar cedo, pois o portão oeste abre às 06h (os outros 2 abrem às 08h) – Não esqueçam, se não, vão pegar filas intermináveis e outra, ele não abre aos domingos!!!!
O mausoléu foi erguido em mármore branco e pedras preciosas, que com o decorrer das horas mudam de cor. Foram 22 mil trabalhadores que levaram 22 anos (1631-1653) para construir esse símbolo de amor eterno do imperador Shah Jahan por sua esposa favorita.
Embora seja possível ir e voltar para Agra (saindo de Délhi, a viagem dura 4h), vale a pena dormir na cidade, para desfrutar a beleza dessa obra arquitetônica ao amanhecer.
A Índia possui uma das mais complexas redes ferroviárias do mundo, alcançando quase todo o território nacional. Existem também os trens que o levam além, para o mundo luxuoso dos marajás. São verdadeiros palácios sobre rodas exclusivamente turísticos, que percorrem lindas cidades enquanto você abala com toda a pompa de um tempo de riqueza e mordomias.
O Royal Rajasthan on Wheels pecorre em 08 dias as belezas do Estado do Rajastão, entre palácios e fortes, a religiosidade de Varanasi, além de Agra e Délhi. São 13 salões de luxo e restaurantes que servem banquetes e bons vinhos. O trem oferece um spa, serviços personalizados e uma decoração rica em detalhes. A viagem passa pelas areias do deserto, fortalezas e palácios, com escapadas de aventura pela floresta, sempre com muita sofisticação.
Outra opção é o Maharajas’ Express, o trem mais luxuoso da Índia, dispondo de 05 opções de roteiros, em diferentes aspectos: fortaleza, palácios e patrimônio. O preço está à altura dos grandes marajás.
ALGUMAS DICAS PARA LIDAR COM A DIVERSIDADE CULTURAL DA ÍNDIA
- Muito cuidado com a água: de preferência compre garrafas no hotel. Em alguns casos ter um lacre não quer dizer que a garrafa não foi reutilizada.
- Na Índia tudo é muito barato. Antes de comprar é preciso negociar – uma tradição cultural. Antes de sair do hotel pergunte quanto custa determinado serviço, seja um taxi, seja um ingresso. Isso ajuda a ter parâmetros na hora da pechincha.
- A Índia é um país muito religioso. Por isso tente seguir algumas regras de vestuário – o que pode ser bem divertido, principalmente para as mulheres. Para vestir um sári (tecido de 5 metros que é enrolado no corpo) certamente será preciso a ajuda de alguma indiana. As batas que cobrem o ombro e o quadril são uma ótima opção. Os homens devem evitar bermuda e regatas.
- Ao atravessar a rua deve-se olhar para os dois lados, pois lá é mão inglesa. O trânsito é loucooooo….
- Um pouco de conhecimento do vocabulário Hindu para ajudar na interação com as pessoas. Os indianos têm muita curiosidade de conhecer os estrangeiros, vão caprichar no inglês para conseguir se comunicar. Namastê é uma maneira respeitosa de se cumprimentar; Ram Ram significa boa sorte e é uma maneira mais informal, mas muito simpática de saudação e Shukriáh querem dizer obrigado.
- A higiene é um ponto de grande contraste cultural que assusta os viajantes. No país dos marajás a pobreza está por todos os lados e as ruas estão cheias de excrementos das vacas e os homens têm o hábito de cuspir no chão. Olhe sempre por onde pisa.
- Na Índia não se usa papel higiênico, apenas água. Por isso, tenha sempre um rolo na mochila. Os hotéis sempre oferecem e você encontra para vender.
- Na Índia não vale a pena economizar no quesito hospedagem, por mais caro que seja em rúpias, vai ser muito mais barato que qualquer pousada ou hotel brasileiro.
Entrando no clima Indiano…
Prepare-se para ABALAR POR AÍ na Índia com seus mistérios e encantos…
Shukriáh!!!!!!
Beijossssssss……
Abalouuuuuuuu
Obrigada Laura!!
Beijos
Taciana!!!!